segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O HOMEM DE MENTIRAS

O HOMEM DE MENTIRAS

No dia 16 de setembro realizamos no centro de Betim uma ação que deu início a série "O HOMEM DE MENTIRAS". Partindo da ideia do contexto criado pela política, ao qual somos submetidos obrigatoriamente e diariamente, sufocados por tanta produção publicitária que nada diz: os santinhos. O HOMEM DE MENTIRAS foi criado pelo próprio imaginário das pessoas que viram a figura transitar junto aos diversos anúncios partidários - carros de som, santinhos, cavaletes - e questionaram quem era aquele candidato coberto dos "santinhos" e os dizeres em sua pasta: "Não somos Bric-a-brac."

O homem de mentiras

O homem de mentiras

O homem de mentiras

O homem de mentiras
                                   SANTINHO O HOMEM DE MENTIRAS
 
Material produzido a partir da ação “o homem de mentiras”, distribuído e espalhado por vários espaços da cidade de Belo Horizonte/MG, provocando pensar sobre a política e a poética dos espaços urbanos, apropriando dos “santinhos” para questionar e conscientizar sobre seus próprios propósitos.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

PORTFÓLIO – COLETIVO BARCO

PORTFÓLIO – COLETIVO BARCO

INTEGRANTES

Bruna Calmon, Giovane Diniz, Leonardo de Jesus e Will Costa

CONTATO


PROJETOS POR EDITAIS

2015 - Evento dia mundial da água - Grito pelos rios e montanhas de Minas – Parque municipal Américo Renné Giannetti – Belo Horizonte/MG. Trabalho: Conta-gotas

2014 - VII Salão de arte de Itabirito Regional – Itabirito – Nova Lima – Belo Horizonte/MG. (artistas selecionados para o catálogo). Trabalho: Caixote

2014 - Festival de performance urbana – Nenhum dos mundos - Contagem/MG. Trabalho: Poluição da cor

PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS

2017 - Unidades invisíveis, região metropolitana de Belo Horizonte/MG

2016 - Pictorialidade da carne, Belo Horizonte/MG

2015 - Conta-gotas, Belo Horizonte/MG

2014 - Poluição da cor, Contagem/MG

2014 - O homem de mentiras, Betim/MG

2014 - Caixote, Belo Horizonte/MG


Evento dia mundial da água - Grito pelos rios e montanhas de Minas 

VII Salão de arte de Itabirito Regional 
Festival de performance urbana – Nenhum dos mundos 
Poluição da cor
       http://festivaldeperformance.blogspot.com.br/2014/09/o-festival-nenhum-dos-mundos-de.html

quarta-feira, 23 de julho de 2014

OLHARES

OLHARES

A proposta dessa atividade é o exercício diário do olhar através da fotografia. A cada semana um integrante/participante sugere os temas relativos a cada dia. O olhar criativo é individual, cabendo a cada artista garantir a integridade, autenticidade e ineditismo de seu trabalho.

A conexão das ideias é estabelecida pelos temas, cada artista externa sua individualidade através do olhar.

Tema Sorte
Tema Delicadezas

terça-feira, 22 de julho de 2014

COLETIVO BARCO - Barco de papel - Manoel de Andrade



O Coletivo Barco é formado pelos artistas Bruna Calmon, Giovane Diniz, Leonardo de Jesus, e William Costa.

Com a licença poética das artes visuais, o Coletivo Barco pensou na definição de Manoel de Andrade sobre a relação entre as expectativas da vida e o Barco de papel, para nomear a pequena quantidade de pessoas que se reúne para discutir referências artísticas, desenhar no mesmo esboço, pintar e desenvolver trabalhos a mãos diversas.

Cada qual com uma linguagem visual marcante, desenvolvida dentro de muito estudo e seguindo referências que guiaram os artistas à marca registrada de cada um, sejam personagens femininas, abstrações ou figuras geométricas, todos têm seus trabalhos elaborados dentro de um estilo peculiar.

A ideia do grupo é experimentar e explorar novas técnicas pesquisadas em trabalhos de outros artistas que são referências para o trabalho individual, procurar novos suportes, novos olhares, sentir o outro e complementar o traço já feito na obra, criar novas personagens e universos artísticos em cada trabalho.

Barco de papel 

Quem sabe por tantos barcos
navegarem a minha infância
herdei essa enorme ânsia
por navios, terras e mares.

Nesse mar dos meus pesares
meu porto é uma ilha perdida
e assim naveguei na vida
passageiro do horizonte.

Hoje pergunto a mim mesmo
se não remei sempre a esmo
a bordo do meu batel…

Com meu sonho de criança
navegando a esperança
num barquinho de papel.

Manoel de Andrade.


*Manoel de Andrade é poeta e autor do livro “Cantares” 



segunda-feira, 21 de julho de 2014