quarta-feira, 18 de março de 2020

COLETIVO BARCO


Coletivo Barco

O Coletivo Barco desenvolve inversões dos modos de ocupação dos espaços da cidade, através da criação de dispositivos de deslocamento da realidade, proporcionando experiências reflexivas sobre a contemporaneidade realizando performances e intervenções urbanas. Partindo da ideia de que a cidade é um suporte para a criação artística e expressão, o coletivo ressalta e propõe uma discussão sobre questões do cotidiano e o fazer artístico contemporâneo, explorando as diversas linguagens das artes visuais e suas possibilidades criativas.

                               
    Performance Caixote

quarta-feira, 27 de junho de 2018

BANCA DE OBJETOS INÚTEIS


Banca de objetos inúteis


A performance busca provocar sobre o valor e a utilidade da arte. Estabelecendo relações com o público que é provocado a pensar estas questões a partir da percepção dos objetos apresentados. Objetos que desprovidos de suas funções práticas se transportam para outras funcionalidades, como o pensar. Pensar o objeto físico de forma abstrata, poética. Objetos comuns que utilizamos no dia a dia e que transformados, nos levam a pensar as funcionalidades e também suas possibilidades. Uma banca e produtos para a venda, qual o preço? Qual o valor? A venda é substituída pela troca, não a troca de mercadorias, mas a troca de experiências e vivencias que criam relações entre artista, obra, público e ambiente expositivo, que pode ser qualquer lugar, a rua, a galeria, a praça, um parque ou uma feira. Conceitos da história da arte são trazidos e incorporados no trabalho, a arte conceitual e a ressignificação dos objetos, juntamente com a poesia desprovida de significados lógicos, a arte buscando novas formas de acontecer.


Banca de objetos inúteis
Banca de objetos inúteis
Banca de objetos inúteis
Banca de objetos inúteis
Trabalho apresentado na Mostra Arte Manifesto | Fundação Clóvis Salgado




quarta-feira, 14 de junho de 2017

UNIDADES INVISÍVEIS


                        https://web.facebook.com/coletivobarco?_rdc=1&_rdr

Coletivo Barco – Unidades invisíveis

Este trabalho consiste na instalação de caixotes coloridos pelas ruas e outros espaços urbanos, propondo provocar a percepção e a resignificação dos objetos e lugares da cidade, objetivando levar o espectador (morador/transeunte) a expandir o olhar para as invisibilidades das cidades. Nesse trabalho o caixote é o objeto visível, as invisibilidades estão ao seu redor, sub e sobre sua superfície, um rio, uma árvore, um prédio histórico, pessoas nas ruas. O que vemos e para o que olhamos na urbe contemporânea carregada de informações e coisas supérfluas? A provocação estética se faz presente por meio da arte, vivemos entre as invisibilidades das diversas unidades e conjuntos que não queremos ver, por vezes buscamos ser vistos pelo que trazemos de invisível aos olhos, e somos vistos pela superficialidade das aparências visíveis.

Trevo do BH Shopping, estrada para Nova Lima/MG.


                  Avenida Inhotim, Brumadinho/MG.


                  Avenida dos Andradas, Belo Horizonte/MG.


Sobre os espaços os indivíduos e temporalidades

O tempo nas cidades muitas vezes não nos deixa perceber a efemeridade das ações que acontecem no dia a dia. A duração de um percurso pode parar em algum lugar, lugares que mesmo não sendo novos ao olhar se transformam pela continua construção dos espaços urbanos, ou pela mudança na forma de ver e olhar, de parar e escutar. Cada elemento (indivíduo) da urbanidade pode despertar interesses, o que buscamos ver vem das opções determinadas por nossas necessidades, fazemos escolhas a partir das nossas percepções, escolhemos o que nos agrada, mas o que agrada a cada um de nós? O que se torna visível em sua invisibilidade esconde o que não se quer ver, pela obstrução física (concreta) do caos urbano ou por escolhas estéticas e preconceitos. Sem se importar com as conseqüências ignoramos as invisibilidades. Visíveis ou não, unidades e conjuntos passam a coexistir nos espaços das cidades nos quais temos contato diário, tornando invisível aquilo que não se quer ver e visível aquilo que já está à mostra. Repensar relações e questionar normas e padrões de convivência, reafirmar a rua como existência e resistência. A individualidade é vivida na coletividade dos espaços urbanos, fazemos escolhas, somos escolhidos. 



domingo, 5 de março de 2017

PICTORIALIDADE DA CARNE



Coletivo Barco  

Pictorialidade da carne – julho de 2016

Pensando na arte atual indagamos qual o lugar da arte? O que é arte hoje? O espaço da rua é importante para pensar esse lugar, onde a arte se encontra e onde nos encontramos com ela. Através de nossas ações o Coletivo Barco busca explorar novas possibilidades de observação, composição e reflexão sobre o fazer artístico contemporâneo, não deixando de lado as referências e experiências artísticas passadas. A arte muda com a história, com os indivíduos e os espaços onde habitamos. É preciso vivenciar a arte, misturar arte e vida, buscar na vida a arte e na arte a vida. 


Pictorialidade da carne – julho de 2016

Pictorialidade da carne – julho de 2016
Pictorialidade da carne – julho de 2016
Pictorialidade da carne – julho de 2016

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O HOMEM DE MENTIRAS

O HOMEM DE MENTIRAS

No dia 16 de setembro realizamos no centro de Betim uma ação que deu início a série "O HOMEM DE MENTIRAS". Partindo da ideia do contexto criado pela política, ao qual somos submetidos obrigatoriamente e diariamente, sufocados por tanta produção publicitária que nada diz: os santinhos. O HOMEM DE MENTIRAS foi criado pelo próprio imaginário das pessoas que viram a figura transitar junto aos diversos anúncios partidários - carros de som, santinhos, cavaletes - e questionaram quem era aquele candidato coberto dos "santinhos" e os dizeres em sua pasta: "Não somos Bric-a-brac."

O homem de mentiras

O homem de mentiras

O homem de mentiras

O homem de mentiras
                                   SANTINHO O HOMEM DE MENTIRAS
 
Material produzido a partir da ação “o homem de mentiras”, distribuído e espalhado por vários espaços da cidade de Belo Horizonte/MG, provocando pensar sobre a política e a poética dos espaços urbanos, apropriando dos “santinhos” para questionar e conscientizar sobre seus próprios propósitos.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

PORTFÓLIO – COLETIVO BARCO

PORTFÓLIO – COLETIVO BARCO

INTEGRANTES

Bruna Calmon, Giovane Diniz, Leonardo de Jesus e Will Costa

CONTATO


PROJETOS POR EDITAIS

2015 - Evento dia mundial da água - Grito pelos rios e montanhas de Minas – Parque municipal Américo Renné Giannetti – Belo Horizonte/MG. Trabalho: Conta-gotas

2014 - VII Salão de arte de Itabirito Regional – Itabirito – Nova Lima – Belo Horizonte/MG. (artistas selecionados para o catálogo). Trabalho: Caixote

2014 - Festival de performance urbana – Nenhum dos mundos - Contagem/MG. Trabalho: Poluição da cor

PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS

2017 - Unidades invisíveis, região metropolitana de Belo Horizonte/MG

2016 - Pictorialidade da carne, Belo Horizonte/MG

2015 - Conta-gotas, Belo Horizonte/MG

2014 - Poluição da cor, Contagem/MG

2014 - O homem de mentiras, Betim/MG

2014 - Caixote, Belo Horizonte/MG


Evento dia mundial da água - Grito pelos rios e montanhas de Minas 

VII Salão de arte de Itabirito Regional 
Festival de performance urbana – Nenhum dos mundos 
Poluição da cor
       http://festivaldeperformance.blogspot.com.br/2014/09/o-festival-nenhum-dos-mundos-de.html

quarta-feira, 23 de julho de 2014

OLHARES

OLHARES

A proposta dessa atividade é o exercício diário do olhar através da fotografia. A cada semana um integrante/participante sugere os temas relativos a cada dia. O olhar criativo é individual, cabendo a cada artista garantir a integridade, autenticidade e ineditismo de seu trabalho.

A conexão das ideias é estabelecida pelos temas, cada artista externa sua individualidade através do olhar.

Tema Sorte
Tema Delicadezas